A árvore Albizia também conhecida popularmente por: Angico-Branco, Angico-monjolo, Camunzé, Cabuir, Camondongo, Monzé, Farinha Seca é uma muda nativa não pioneira.
Família: Leguminosae-Mimosoideae, Albizia.
Nomes populares: angico-branco, albizia.
Sinonímia botânica: Pithecellobium polycephalum Benth., Samanea polycephala (Benth.) Pittier
Características morfológicas: Altura de 8-14 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro. Folhas compostas bipinadas, de 8-10 jugas; pinas de 5-10 cm de comprimento. Folíolos multijugos (15-35 jugos), de 5-6 mm de comprimento. Pecíolo com glândula oblonga e ramos novos ferrugíneo-tomentosos.
Ocorrência: São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, na floresta latifoliada semidecídua das bacias do Paraná e Alto Uruguai. Madeira – Leve, dura, medianamente resistente e de pouca durabilidade sob condições naturais.
Utilidade: A madeira é empregada para tabuado em geral e para uso interno em construção civil. A árvore é bastante ornamental, principalmente pela forma e delicadeza de sua copa que proporciona boa sombra.
E ótima para arborização urbana, tanto de ruas como de praças. Como planta heliófita e pioneira, é própria para plantios em áreas abertas como em reflorestamentos heterogêneos de áreas degradadas de preservação permanente.
Informações ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, seletiva higrófita e pioneira, muito rara em toda área de distribuição. Ocorre no interior da mata primária, bem como nas associações da secundária, sobretudo nos estágios mais desenvolvidos, como capoeiras e capoeirões. Produz anualmente pouca semente.
Floração da Albizia: Floresce durante os meses de novembro a dezembro. A maturação de seus frutos (vagens) ocorre no período maio a junho.
As espécies de árvores nativas como a ALBIZIA são muito indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. O reflorestamento, por exemplo, corresponde a implantação de florestas em áreas que já foram degradadas, seja pelo tempo, pelo homem ou pela natureza.
Já quando há a finalidade de arborização urbana ou paisagismo, é necessário avaliar o espaço em que a muda será plantada para que não haja problemas com a fiação elétrica ou rachaduras na calçada.
No viveiro do Instituto Brasileiro de Florestas é possível encontrar mudas de árvores nativas produzidas em tubetes plásticos de diversos tamanhos. Todas com a certificação no Registro Nacional de Mudas e Sementes – RENASEM.
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