ÁRVORES NATIVAS
As árvores nativas brasileiras possuem grande importância ecológica, pois contribuem para a preservação da biodiversidade, proteção dos solos, equilíbrio climático e conservação das nascentes.
São fundamentais em projetos de reflorestamento, recuperação de áreas degradadas e manutenção dos biomas brasileiros, garantindo um ambiente mais saudável e sustentável.

Calcule sua pegada de Carbono
Simule a compensação das suas emissões por meio do plantio de árvores nativas.

A IMPORTÂNCIA DO REFLORESTAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS
O reflorestamento de áreas degradadas é uma ação fundamental para restaurar o equilíbrio ambiental. Ao recuperar a vegetação nativa, é possível melhorar a estrutura e fertilidade do solo, aumentar a infiltração da água, reduzir processos erosivos e favorecer o retorno da fauna silvestre. Essas áreas passam a cumprir funções ecológicas importantes, como a regulação do clima e a proteção das nascentes.
A escolha de espécies nativas, o cuidado com o plantio e o acompanhamento do crescimento das árvores são etapas essenciais nesse processo. O reflorestamento também contribui para a conectividade entre fragmentos florestais, favorecendo a biodiversidade e a estabilidade dos ecossistemas naturais ao longo do tempo.
CRÉDITO DE CARBONO NA MÍDIA:
BTG Pactual Timberland Investment Group fornecerá 8 milhões de créditos de carbono à Microsoft
O BTG Pactual Timberland Investment Group (TIG) anunciou a execução de uma transação de créditos de retirada de carbono com a Microsoft. Nos termos do acordo, o TIG fornecerá à Microsoft até 8 milhões de créditos para remoção de carbono baseados na natureza até 2043. A transação de créditos de retirada de carbono é a maior conhecida, segundo dados do MSCI Carbon Markets.
Os créditos serão entregues por meio da estratégia de reflorestamento e recuperação de US$ 1 bilhão do TIG na América Latina, na qual a Conservation International atua como consultora de impacto para ajudar o TIG a atingir impactos positivos no meio ambiente, no clima e na esfera social.

Encontro de Crédito de Carbono com Florestas Plantadas
Ciclo da Floresta
O ciclo natural da floresta ocorre em fases sucessivas, nas quais espécies pioneiras dão lugar a vegetações mais complexas e equilibradas. Esse processo, típico de biomas como a Mata Atlântica e a Amazônia, é fundamental para o sequestro de carbono, que aumenta conforme a floresta amadurece. Nos projetos do IBF, essa dinâmica é parte central das estratégias de restauração ecológica e neutralização de CO₂.
Baseado em dados da Embrapa, CEPEA, USP, ONF Brasil, entre outras fontes científicas
4º ano
Estágio de Desenvolvimento
%
~30 a 40 tCO₂/ha
Plantio em crescimento, sequestro inicial acelerado
Manejo recomendado: Coroamento, controle de mato-competição, eventual replantio
8º ano
Estágio de Maturação
%
~100 a 110 tCO₂/ha
Fechamento de dossel e competição por luz
Manejo recomendado: Desbaste seletivo, reforço de adubação e conservação de solo
.
13º ano
Estágio de Estabilização
%
~180 a 220 tCO₂/ha
Estoque médio das florestas plantadas com nativas bem manejadas
Manejo recomendado: Substituição de indivíduos doentes e consórcios com frutíferas
18º ano
Estado Maduro/Clímax
%
~260 a 300 tCO₂/ha
Pico de absorção, com regeneração natural iniciada. Carbono fixado no solo, biomassa aérea e raízes profundas
Conheça iniciativas de algumas empresas
O IBF
O Instituto Brasileiro de Florestas foi fundado em 2006 pelos irmãos Aquino que carregam o empreendedorismo socioambiental desde jovens, sendo uma marca registrada da família. Atualmente, o IBF é líder em soluções florestais para produção de madeira nobre no Brasil.